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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Soluções práticas com piso elevado

Nas soluções de instalações de infraestrutura, cabeamento elétrico, dados e voz a forma mais prática são as soluções com piso elevado. Muito utilizado em áreas de escritórios e operacionais e em data centers permitem além de uma grande mobilidade na questão de mudanças de lay out das instalações assim como organizar de forma padronizada todo um sistema de cabos de rede, circuitos elétricos ou até mesmo instalações hidráulicas que se façam necessárias nestes ambientes.


Quanto ao acabamento eles permitem aplicação de placas de carpete, removíveis com facilidade ou mesmo placas já com o próprio acabamento e de acordo com o ambiente em questão.

Ainda podemos encontrar outros tipos de piso elevado para áreas externas constituído em placas de granito ou mesmo com placas perfuradas utilizadas para retorno de ar em salas de equipamentos e laboratórios onde existe circulação de ar por baixo do piso.

Dando um enfoque maior na área de cabeamento elétrico, podemos elaborar projetos tendo a parte de fiação sob o piso composto com caixas de tomadas elétricas e pontos de rede instalado nas placas que compõe o piso.

O tipo mais usual de piso é composto por placas e sustentado por pedestais ajustáveis na sua altura, como na ilustração a seguir este tipo de piso permite uma maior mobilidade na questão de alterações de lay out, pois o remanejamento das caixas de tomadas se torna muito simples com a remoção das placas em que estão instaladas.

Importante falar também do peso que estes tipos de piso sustentam, na sua maioria está em torno de 500 kg / m2. Para este tipo de sustentação o piso deve apresentar bom nivelamento do contra piso e homogeneidade em sua extensão, para um perfeito acabamento e encaixe das placas evitando também desníveis que podem acarretar um ruído incomodo ao pisar no mesmo.

Embora essa idéia possa parecer recente , mas ela surgiu na década de 50 e se popularizou com a crescente implantação de áreas de processamento de dados na década de 80. São estruturas versáteis , mas acarretam uma série de cuidados em termos de manutenção e instalação.

Mais recentemente foi desenvolvido o piso  monolítico, um pouco menos versátil com relação ás mudanças de lay out , porém menos crítico ao desgaste e manutenção . Ele é aplicado através de uma forma em PVC e após preenchido com uma massa formara o piso . Sua resistência á cargas está em torno de 5000kgf /m2, para uma carga uniformemente distribuída.

As figuras anteriores mostram a forma de PVC aplicada ao piso e preenchida com a massa de superfície.

No caso da instalação das caixas elétricas de piso, faz-se um recorte nesta superfície com uma ferramenta de corte apropriada e instala-se a caixa na furação.

Exemplo de furação no piso com aplicação da caixa e o acabamento com carpete.

Vista sob o piso elevado monolítico da forma de PVC

a forma a ser preenchida com produto           o piso monolitico acabado

Desvantagens deste piso em relação ao de placas removíveis é a versatilidade na instalação e mudança das caixas elétricas. Este tipo de piso também não permite o insuflamento do ar pelo piso, que são sistemas de circulação de ar adotados em alguns ambientes. Por outro lado ele dispensa a utilização de infra estrutura com eletrocalhas ou eletrodutos para encaminhamento dos cabos elétricos e dados.

Com a aplicação também em residências de alto padrão , os dois tipos são opções e soluções para diferentes situações. 

Por Alexandre Fracchetta

 

Até micro cozinhas podem ser high tech!

A culinária popularizou-se. Adegas climatizadas já fazem parte do dia-a-dia e os homens ocupam orgulhosamente espaços antes destinados às donas de casas, utilizando eletrodomésticos com design sofisticado.
É chic ser chef!

Mesmo com dimensões reduzidas, a cozinha moderna pode agregar bancada de corian ou silgranit, fogão vitrocerâmico (dê preferência a um de quatro bocas e acrescente uma chapa para grelhados) e metais monocomandos.

Micro cozinha de 3m² integrada à sala de refeições, com equipamentos ultramodernos.


Uma das grandes preocupações das cozinhas integradas é a coifa, que deve ser tecnologicamente avançada, com motor potente para remover todos os vapores e odores, além de silenciosa.

Entre as firmas internacionais como ARC LINEA, a tradicional SNAIDERO ou a sempre elegante BOFFI, destacam-se ainda as marcas DADA, EUROMOBIL, VARENNA, TONCELLI e a VALCUCINE. Esta última apresenta as propostas mais inovadoras de ergonomia e a maior preocupação ecológica - as duas "vedetes" da nova síntese estética e funcional das cozinhas atuais.

Quanto à preocupação ecológica, a madeira escolhida deve ser de fácil reflorestamento, com vernizes à base de óleos vegetais naturais. Além da madeira, existem opções de alumínio reciclável e laminados de diversas cores (ou a eterna dupla preto e branco) à prova d’água.

Esta pequena cozinha de 8.50 m² possui armários suficientes para todos os utensílios,
inclusive um armário vertical para louças.


Existem outras bossas, aplicáveis em qualquer circunstância:
. gavetões em alumínio para panelas ou mais estreitas com divisões para talheres e facas para sushi
. geladeiras e microondas em aço inox com ar retrô
. sofisticados misturadores de bancadas, com duchinha para água filtrada (prático para lavar vegetais) e frasco embutido com válvula para detergente

Mas em termos de acabamentos a coqueluche é o translúcido, com a vantagem de poder ser curvo como no metacrilato - afasta os cantos agudos e possibilita maior conforto, pois facilita a busca pelos produtos. A transparência amplia as pequenas dimensões do espaço e o uso de módulos com rodízios facilitam a limpeza, além de possibilitarem a locomoção em caso de mudança.


As portas basculantes e de correr são ainda o grande sucesso nos armários horizontais sobre a bancada. Com diversos tipos de ferragens (inclusive pneumáticas) permitem maior conforto no interior livre, possibilitando até 100% de visão e vãos de até 1.80m.



Ferragens poderosas nas gavetas podem torná-las extensas, quando necessário. Com a utilização do forno alto desintegrado do fogão, o gaveteiro pode ser colocado sob ele, facilitando o acesso às panelas.


No quesito iluminação, dois substitutos para as lâmpadas fluorescentes: fita (prateleiras) e lâmpadas (interior dos armários) adesivas são hoje a bossa nova. Imaginem o charme dentro de portas semitransparentes ou em vidro jateado...

E não se esqueça de prever: tomadas para os eletrodomésticos na parede, lixeirinha embutida na bancada ou diferenciadas para reciclagem do lixo - os cantos em L das portas dos armários são perfeitos para isso.

Por Arq. Ignez Ferraz 

Alvenaria estrutual, conheça seus segred


Nada de vigas nem pilares. O nome desse método já diz tudo: são as paredes que sustentam a casa. Com isso, a economia é certa. E a boa notícia é que, usando aço e concreto em alguns pontos, a imaginação não tem limites.

A principal vantagem de dispensar pilares e vigas na hora de construir é a economia. "A alvenaria estrutural pode representar uma redução de até 30% no custo final de uma obra em relação ao sistema convencional", diz o arquiteto João Luiz Rieth. Como não ocorre quebra de blocos, desperdiça-se pouco material. "No convencional, as paredes são erguidas e depois rasgadas para que as tubulações fiquem embutidas. Nesse método, canos e fios passam por dentro dos blocos ao mesmo tempo que a parede sobe", explica o arquiteto paulista Maurício Tuckshneider.




Também se reduz o volume de fôrmas de madeira, usadas para moldar vigas e pilares. O canteiro fica mais limpo e organizado, com menor risco de acidente. Além disso, como a casa será mais leve, você ainda economiza nas fundações. Interessado? Veja abaixo as perguntas mais freqüentes sobre esse método construtivo.

Que profissional procurar para construir com alvenaria estrutural?

O primeiro passo é contratar um arquiteto e mostrar seu interesse em usar esse tipo de estrutura. Ele fará o projeto, mas depois vocês terão que trabalhar com uma equipe de profissionais. Um deles é o calculista, que adapta as medidas da construção às dimensões dos blocos utilizados. Entram em ação também os engenheiros de hidráulica e elétrica, que devem deixar tudo pronto e integrado. Os pedreiros que executarão a obra precisam estar familiarizados com a alvenaria estrutural, que não permite paredes sem prumo, blocos quebrados ou retrabalho. A contratação de tantos especialistas exige um investimento inicial alto, mas que se paga depois, no decorrer da obra.

Os blocos devem ser especiais?

Sim. As paredes precisam ser erguidas com blocos estruturais de cerâmica, silicocalcário ou concreto. As empresas que fabricam tais produtos oferecem várias medidas, pois os blocos não podem ser quebrados. Há também modelos especiais para acolher a tubulação. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) já normatizou esses materiais e você deve requisitar ao fabricante documentos que comprovem os ensaios de resistência já realizados. A Associação Nacional da Indústria Cerâmica (Anicer) e a Associação de Cimento Portland (ABCP) podem informar sobre testes e processos de fabricação. Nunca empregue blocos de vedação comuns - eles não suportam o peso da casa. Escolha ainda uma argamassa com qualidade. Existem normas também para a argamassa, que deve ter boa aderência e resistência à compressão de 5MPa, no mínimo. Essa informação está normalmente na embalagem.

Quais os problemas mais comuns?

Se o projeto for mal concebido, alguns pontos da parede próximos às portas e janelas podem rachar. Para evitar isso, o arquiteto deve conversar com o calculista e descobrir o melhor lugar para posicionar as aberturas, além de fazer as chamadas amarrações com vergas e contravergas - usando barras de aço e concreto - nos devidos pontos.

Tijolos de barro e solo-cimento. Pode?

Muitos profissionais empregam o tijolo de barro maciço na alvenaria estrutural, embora ele seja mais recomendado para alvenaria de fechamento - ou seja, parede que não sustenta a construção. "Ele agüenta perfeitamente os esforços", afirma o arquiteto gaúcho Ronaldo Bastos Duarte, da Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec). Há quem o escolha e deixe a tubulação aparente ou faça paredes duplas para comportar canos e fios. O bloco de solo-cimento, fabricado com argila, areia e cimento prensados, cumpre melhor o papel de vedação.

Quando vale a pena usar:


Em terreno plano.

É mais trabalhoso conseguir o prumo das paredes em lotes com declive acentuado.

Casa com até dois pisos.

Construções mais altas requerem reforços que podem aumentar o custo da obra.

Em condomínio horizontal com várias casas iguais.

"Nesse caso, a economia pode ultrapassar os 30% estimados normalmente", diz o engenheiro gaúcho Ronaldo Bastos Duarte, da Cientec. Como o mais trabalhoso e caro na alvenaria estrutural é a elaboração do projeto, se ele já estiver pronto basta repeti-lo, sem custo nenhum.

Se a opção for deixar os blocos aparentes
,é indicada porque, nesse caso, não haverá pilares de concreto interferindo no visual.

Quando não vale (tanto) a pena:


Há pretensão de alterar a casa.
A não ser que as mudanças já tenham sido previstas no projeto inicial, até a abertura de uma simples porta exige a interferência de profissionais que calculem a viabilidade da reforma.

No caso de querer portas e janelas muito amplas.
Se a abertura for grande, a estrutura precisará de muito reforço, o que aumenta seu custo.


Fonte:www.casa.com.br